Seat Altea 2015 Manual do proprietário (in Portuguese) 

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Rodas
Duração dos pneus Fig. 152
Indicadores de desgaste no perfil do
pneu. Fig. 153
Esquema de troca dos pneus. A duração dos pneus depende da pressão de
ar dos pneus, do estilo da condução e da sua
montagem correta. Indicadores de desgaste
No fundo do perfil dos pneus originais estão
colocados transversalmente em relação ao
sentido da marcha «indicadores de desgas-
te» com 1,6 mm de altura
››› Fig. 152 . Estes
indic a
dores, entre 6 e 8 conforme a marca,
estão distribuídos a intervalos regulares, por
todo o perímetro. A sua posição é indicada
por umas marcas nos flancos dos pneus
(p. ex. as letras «TWI» ou símbolos). Se o per-
fil é de 1,6 mm, medido desde o fundo das
estrias existentes ao lado dos indicadores de
desgaste, terá sido atingido o limite de pro-
fundidade mínimo permitido. Os pneus têm
nesse caso de ser substituídos. Noutros país-
es poderão vigorar valores diferentes ››› .
Pressão dos pneus
Se a pressão dos pneus for incorreta, pode
ocorrer um desgaste excessivo ou mesmo o
rebentamento dos pneus. Por isso, é conve-
niente verificar a pressão pelo menos uma
vez por mês ››› Página 187 .
Modo de c ondução
A c

ondução rápida em curva, as acelerações
e travagens bruscas, aumentam o desgaste
dos pneus.
Troca de rodas
Quando houver um maior desgaste visível
dos pneus da frente, recomenda-se uma tro-
ca dos pneus de trás com os da frente, con- forme indicado no esquema
››› Fig. 153. Des-
te modo o

s pneus atingem aproximadamente
a mesma duração.
Calibragem das rodas
As rodas de um veículo novo estão calibra-
das. Porém, devido a diversas circunstâncias
durante a condução, pode ser originado um
desequilíbrio, que se manifesta através de vi-
brações no volante.
Como o desequilíbrio implica também um
maior desgaste da direção, da suspensão e
dos pneus, deve-se mandar proceder a uma
nova calibragem das rodas. Além disso, de-
pois de montar um pneu novo, também é
conveniente calibrar a respetiva roda.
Desalinhamento das rodas
O desalinhamento das rodas provoca não só
um maior desgaste dos pneus, como reduz
também a segurança de condução. Em caso
de desgaste considerável, dirija-se a um ser-
viço técnico para verificar o alinhamento das
rodas. ATENÇÃO
Em caso de rebentamento de um pneu em an-
damento, existe risco de acidente!
● Os pneus devem ser substituídos, o mais
tardar, quando os indicadores de desgaste o
indicarem ››› Página 189. Caso contrário,
e x

iste o risco de acidente. A alta velocidade » 189
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança

Page 192 of 248

Conselhos
num piso húmido, os pneus gastos diminuem
a aderência. Além disso, o veículo entra mais
facilmente em «hidroplanagem» (aquapla-
ning).

A alta velocidade, os pneus com pressão in-
suficiente são submetidos a um maior traba-
lho de flexão. Por isso aquecem excessiva-
mente. Isso pode provocar o desprendimento
da banda de rodagem ou até mesmo o reben-
tamento do pneu, com o consequente perigo
de acidente. Mantenha sempre os valores da
pressão recomendados.
● No caso de um considerável desgaste dos
pneus, dirija-se a um serviço técnico para ali-
nhar a direção.
● Evite que os pneus entrem em contacto com
produtos químicos, tais como óleo, combustí-
vel ou líquido dos travões.
● Mande substituir imediatamente as jantes
ou pneus defeituosos. Aviso sobre o impacto ambiental
Uma pressão dos pneus insuficiente faz au-
mentar o consumo de combustível. Pneus antifuro
Os pneus antifuro permitem continuar o per-
curso inclusive com um pneu furado na maio-
ria dos casos. Nos veículos equipados de fábrica com pne-
us antifuro
1)
é indicada a perda de pressão
dum pneu no painel de instrumentos.
Condução com pneus antifuro
(funcionamento de emergência)
– Deixar ligado o ESC/ASR (controlo eletróni-
co de estabilidade), ou então, ligá-lo ››› Pá-
gina 145 .
– Continuar a
viagem com precaução e a
pouca velocidade (80 km/h (50 mph) como
máximo).
– Evite manobras e movimentos bruscos re-
pentinos.
– Evite circular por cima de obstáculos (p.
ex., passeios) ou piso irregular.
– Preste atenção se, o ESC/ASR intervém
com frequência, se há fumo nos pneus,
cheiro a borracha ou se o veículo vibra ou
se há ruídos. Caso depare com alguma
destas circunstâncias, parar o veículo.
Os pneus antifuro apresentam uma referên-
cia no seu flanco a seguir à denominação:
«DSST», «Eufonia», «RFT», «ROF», «RSC»,
«SSR» ou «ZP».
Os flancos deste tipo de pneus estão reforça-
dos. Quando os pneus perdem o ar mantêm- -se sobre os flancos (funcionamento de
emergência).
No painel de instrumentos avisa-se da perda
de pressão pneumática. Poderá circular ain-
da 80 km e se as circunstâncias forem favo-
ráveis (por ex., pouca carga), até mais.
O pneu avariado deverá ser substituído o
quanto antes. A jante deverá ser revisada nu-
ma oficina especializada para detetar possí-
veis danos e será substituída se for necessá-
rio. Recomendamos que entre em contacto
com o seu serviço técnico. Caso exista mais
de um pneu no modo emergência, é reduzida
a distância que se pode percorrer nestas cir-
cunstâncias.
Início do funcionamento de emergência
No momento de advertência da perda de
pressão de ar dos pneus no painel de instru-
mentos, pelo menos um dos pneus está a ro-
dar em funcionamento de emergência
››› .
Fim do funcionamento de emergência
Não prosseguir a viagem se:
● há fumo num pneu,
● é percetível cheiro de borracha,
● o veículo vibra,
● ouve ruídos. 1)
De acordo com a versão e país.
190

Page 193 of 248

Rodas
Quando deixa de ser possível prosseguir a
viagem, mesmo com pneus antifuro?
● Quando o pneu está gravemente danifica-
do devido p. ex. a um acidente. Em caso de
danos no pneu existe o risco de se despren-
derem partes da banda de rodagem, que po-
dem provocar danos na conduta de abasteci-
mento de combustível e nas tubagens do
combustível e dos travões.
● Além disso, não se deverá prosseguir a via-
gem, se se registarem fortes vibrações ou se
começarem a sair fumos da roda, devido a
um aquecimento excessivo. ATENÇÃO
Durante o funcionamento de emergência as
propriedades de circulação do veículo pioram
consideravelmente.
● A velocidade máxima de 80 km/h (50 mph)
só é válida se se tiverem em atenção as con-
dições climatéricas e do piso. Ter em atenção
as respetivas disposições legais.
● Evite movimentos bruscos com o volante e
manobras repentinas, trave com antecedên-
cia.
● Evite circular por cima de obstáculos (p. ex.,
passeios) ou piso irregular.
● Quando um ou mais pneus estão no modo
emergência pioram as propriedades de fun-
cionamento e há risco de acidentes. Aviso
● Os pneus antifuro não «esvaziam» ao per-
der pressão porque se apoiam sobre as late-
rais reforçadas. Assim, não podem ser deteta-
dos defeitos no pneu quando realizada uma
comprovação visual.
● Não monte correntes nos pneus dianteiros
que estejam em funcionamento de emergên-
cia. Pneus e jantes novos
Os pneus e jantes novos têm de ser submeti-
dos a uma rodagem.
Os pneus e as jantes são elementos de cons-
trução muito importantes. Os homologados
pela SEAT foram projetados para o modelo do
veículo em questão, contribuindo, assim, de-
terminantemente para uma boa estabilidade
em estrada e para um comportamento segu-
ro
››› .
Nota para o mercado Italiano: Deve consul-
tar-se um Centro de Assistência SEAT acerca
da possibilidade de montar jantes ou pneus
de um tamanho diferente aos montados ori-
ginalmente na SEAT, bem como quais são as
combinações permitidas entre os eixos ante-
rior (eixo 1) e posterior (eixo 2).
Evite, se possível, a substituição individual
dos pneus, procurando substituir, pelo me-
nos, os pneus do mesmo eixo. Para selecio- nar um pneu adequado é importante conhe-
cer os dados do mesmo. Os pneus radiais
apresentam nos flancos, dados sobre o tipo
de pneu, como p. ex.:
195/65 R15 91T
Esta referência tem o seguinte significado:
Largura do pneu em mm
Relação entre altura e largura em %
Sigla identificadora de Radial
Diâmetro da jante em polegadas
Capacidade de carga
Sigla indicadora de velocidade
Poderão também, figurar nos pneus as se-
guintes informações:
● uma marca do sentido da rodagem
● «Reinforced» para pneus em versão refor-
çada.
A data de fabrico está também indicada no
flanco do pneu (eventualmente só no lado in-
terior da roda).
«DOT... 1103...» significa, por exemplo que o
pneu foi fabricado na 11.ª semana do ano
2003.
Recomendamos-lhe que confie todos os tra-
balhos a realizar nos pneus e nas jantes a
um serviço técnico. Este dispõe das ferra-
mentas especiais e das peças necessárias,
possuem pessoal altamente qualificado e »
195
65
R
15
91
T
191Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança

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Conselhos
preparado para eliminar pneus usados res-
peitando o ambiente.
Os serviços técnicos estão informados sobre
as possibilidades técnicas relacionadas com
uma mudança de pneus, jantes e tampões e
sua montagem posterior.
Nos veículos com tração integral, as 4 rodas
devem ser equipadas com pneus da mesma
marca, tipo e com o mesmo desenho do ras-
to, para que o sistema de tração não seja da-
nificado devido à diferença constante do nú-
mero de voltas das rodas. Pela mesma razão
só deve ser utilizada, em caso de avaria, uma
roda com um pneu normal igual aos monta-
dos no veículo. Também se pode utilizar a ro-
da de emergência de tamanho reduzido for-
necida pela fábrica. ATENÇÃO
● Recomendamos que utilize exclusivamente
pneus ou jantes homologados pela SEAT para
o modelo do seu veículo. Caso contrário, po-
de colocar-se em perigo a segurança rodoviá-
ria e corre o risco de provocar um acidente.
● Os pneus com mais de seis anos só deve-
rão ser utilizados em caso de emergência e
se forem tomadas as devidas precauções na
condução.
● Não utilize pneus usados sobre os quais
não conheça as «circunstâncias de utilização
anteriores».
● Se montar posteriormente tampões, asse-
gure-se que garantem uma passagem de ar suficiente para a refrigeração do sistema de
travões.

Montar nas quatro rodas exclusivamente
pneus cintados do mesmo tipo de constru-
ção, dimensão (perímetro) e, se possível, com
o mesmo desenho. Aviso sobre o impacto ambiental
Os pneus velhos devem ser eliminados como
resíduo de acordo com as normas vigentes. Aviso
● Por razões de ordem técnica não se podem
utilizar as jantes de outros veículos. Em cer-
tos casos esta restrição aplica-se inclusiva-
mente às jantes de veículos do mesmo mode-
lo. Se forem utilizados pneus e jantes não
aprovados pela SEAT para o modelo do seu
veículo, a licença de circulação do veículo po-
derá perder a sua validade.
● Se o pneu suplente for diferente dos que
estão montados (p. ex. no caso dos pneus de
inverno), só pode ser utilizado por pouco
tempo, caso ocorra um furo, e adotando uma
condução cautelosa. Terá de ser substituída,
o mais rapidamente possível, pela roda nor-
mal. Parafusos das rodas
As jantes e os parafusos das rodas estão per-
feitamente ajustados entre si. Para cada tro-ca de jantes devem ser utilizados parafusos
das rodas correspondentes, com o compri-
mento e largura adequados. Deles depende
a correta fixação das rodas e o funcionamen-
to do sistema de travagem.
Não podem ser utilizados, em certos casos,
os parafusos das rodas de outro veículo,
mesmo que seja do mesmo modelo
››› Pági-
na 156 .
Após a s
ubstituição de uma roda, verifique
logo que possível, o binário de aperto dos
parafusos com uma chave dinamométrica
››› . O binário de aperto nas jantes de aço e
de liga leve é de 120 Nm. ATENÇÃO
A montagem incorreta dos parafusos da roda
pode fazer com que esta se solte durante o
andamento e origine um acidente.
● Os parafusos das rodas têm de estar lim-
pos e têm de se conseguir enroscar com faci-
lidade. Em circunstância alguma devem ser
oleados ou lubrificados.
● Utilize exclusivamente os parafusos que
pertencem à respetiva jante.
● Se apertar os parafusos das rodas com um
binário de aperto insuficiente, as rodas pode-
rão soltar-se em andamento, com consequen-
te risco de acidente. Ao contrário, um binário
de aperto excessivo pode provocar danos nos
parafusos ou nas roscas. 192

Page 195 of 248

Rodas
CUIDADO
O binário de aperto prescrito para os parafu-
sos das jantes de aço e de liga leve é de
120 Nm. Serviço de inverno
Pneus de inverno Com a montagem de pneus de inverno, o
comportamento em estrada do veículo me-
lhora notavelmente, nesta estação do ano.
Devido à sua construção (largura, mistura de
borracha, configuração do perfil) os pneus
de verão têm menor aderência sobre o gelo e
a neve.
A
pressão de ar dos pneus de inv
erno terá de
ser 0,2 bar (2,9 psi / 20 kPa) superior à dos
pneus de verão (ver o autocolante na tampa
do depósito de combustível).
Equipe as quatro rodas com pneus de inver-
no.
As medidas dos pneus de inverno homologa-
das constam da documentação do veículo.
Utilize apenas pneus de inverno radiais. To-
das os pneus referidos na documentação do
veículo podem ser utilizados como pneus de
inverno. Os pneus de inverno perdem grande parte
das suas qualidades quando o perfil se redu-
ziu a uma profundidade de 4 mm.
Em função da sigla de velocidade
››› Pági-
na 191, Pneus e jantes novos , são indicados
em seguida os limites de velocidade em vi-
gor para os pneus de inverno: ››› máx. 160 km/h
máx. 180 km/h
máx. 190 km/h
máx. 210 km/h
Em alguns países, os veículos que podem ul-
trapassar a velocidade máxima estabelecida
para os pneus de inverno, têm que ter o res-
petivo autocolante à vista do condutor. Estes
autocolantes podem ser adquiridos no servi-
ço técnico. Respeitar as determinações le-
gais de cada país.
Não deixar os pneus de inverno montados
mais tempo do que o necessário, pois, numa
estrada sem neve e sem gelo, os pneus de
verão têm um comportamento melhor.
No caso de avaria de um pneu, tenha em
conta as instruções relativas ao pneu suplen-
te ››› Página 191, Pneus e jantes novos . ATENÇÃO
Não se deve ultrapassar a velocidade máxima
autorizada para os pneus de inverno. Caso Q
S
T
H contrário, ficariam danificados, com o conse-
quente risco de acidente.
Aviso sobre o impacto ambiental
Volte a montar os pneus de verão o mais de-
pressa possível. Desta forma fazem menos
ruído ao rodar, o desgaste é menor e conso-
me menos combustível. Correntes para a neve
A montagem das correntes para a neve só é
permitida nas rodas dianteiras e apenas para
pneus 195/65R15 e 205/55R16. Para estes
pneus só deverão ser utilizadas correntes de
elos finos que não sobressaiam de 15 mm
››› Página 224 .
No s
restantes pneus podem usar-se corren-
tes de elos finos que não sobressaiam mais
de 9 mm (incluindo o fecho da corrente).
Quando se utilizam correntes para a neve,
devem ser removidos os tampões e aros de-
corativos das jantes. Por motivos de seguran-
ça, os parafusos das rodas devem ser, nesse
caso, tapados com protetores, que podem
ser adquiridos em qualquer serviço técnico.
Tração integral: Se for obrigatório o uso de
corr

entes para a neve, isto vigora também,
em geral, para veículos com tração integral. »
193
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança

Page 196 of 248

Conselhos
As correntes para a neve só devem ser mon-
tadas nas rodas dianteiras, mesmo nos veí-
culos com tração integral. ATENÇÃO
As correntes para a neve deverão ser tensio-
nadas corretamente, de acordo com as instru-
ções do fabricante. Desta forma evitam-se
contactos entre as correntes e a cava das ro-
das. CUIDADO
Desmonte as correntes nos trajetos sem ne-
ve. Em tais casos, as correntes pioram o com-
portamento do veículo, danificam os pneus e
sofrem uma rápida deterioração. Aviso
● Em alguns países, a velocidade máxima
permitida, com correntes para a neve monta-
das, é de 50 km/h (31 mph). Respeitar as
normas legais de cada país.
● É recomendável consultar as corresponden-
tes dimensões das jantes, pneus e correntes
para neve num serviço técnico. Serviço de desempanagem
Ferramentas do veículo, pneu
suplente Ferramentas do veículo As ferramentas do veículo encontram-se no
porta-bagagens, por baixo da cobertura da
superfície de carga.
– Levante a superfície de carga introduzindo
o dedo através da argola e puxando para
cima.
– Retire as ferramentas do veículo.
De seguida, são apresentadas as ferramen-
tas do veículo
● Macaco.*
● Gancho extrator dos tampões das rodas in-
tegrais* e dos cubos das rodas*
● Chave de rodas.*
● Argola de reboque.
● Adaptador dos freios dos parafusos das ro-
das*
Algumas das peças mencionadas fazem ape-
nas parte de certas versões ou são equipa-
mentos opcionais. ATENÇÃO
● O macaco fornecido pela fábrica só deve
ser utilizado em veículos do mesmo tipo do
seu. Não deve em circunstância nenhuma uti-
lizá-lo para levantar veículos mais pesados
ou outro tipo de cargas - risco de lesões!
● O macaco só deve ser utilizado sobre terre-
no firme e plano.
● Nunca ligar o motor estando o veículo le-
vantado, visto que existe risco de acidente.
● Se tiver de efetuar trabalhos debaixo do
veículo, este deverá ficar apoiado utilizando
cavaletes adequados. Caso contrário, existe o
risco de ferimentos. Aviso
Geralmente, o macaco não é objeto de manu-
tenção. Caso seja necessário, deve ser lubrifi-
cado com massa universal. 194

Page 197 of 248

Serviço de desempanagem
Pneu suplente de tamanho reduzido
(roda de emergência)* Fig. 154
Porta-bagagens. Acesso ao pneu su-
plente. O pneu suplente de tamanho reduzido (roda
de emergência para veículos que não vão
equipados com o kit antifuro) só deve ser uti-
lizado o tempo indispensável.
A roda de emergência encontra-se no porta-
-bagagens, debaixo da superfície de carga e
está fixa através de uma roda.
Utilização da roda de emergência
A roda de emergência foi concebida para per-
mitir que, numa emergência, se chegue à ofi-
cina mais próxima. Por isso, dever-se-á sub-
stituí-la, assim que for possível, por uma ro-
da normal.
A utilização da roda de emergência está su-
jeita a algumas restrições. A roda de emer-
gência foi concebida especialmente para o seu veículo, não devendo ser trocada pela ro-
da de emergência de outro veículo.
Na jante de uma roda de emergência não po-
dem ser montados pneus normais nem pne-
us de inverno.
Correntes para a neve
Por razões de ordem técnica,
não é permitida
a utilização de correntes para a neve numa
roda de emergência.
Se tiver de circular com correntes para a neve
e furar um pneu da frente, coloque a roda de
emer gênc
ia no lugar de um dos pneus trasei-
ros. Montar depois a corrente para a neve na
roda que retirou atrás e passá-la para o lugar
da roda da frente avariada. ATENÇÃO
● Após uma montagem da roda de emergên-
cia, verificar a pressão de ar dos pneus logo
que possível. A pressão de ar da roda de
emergência com dimensões 125/70R16
125/70R18 135/90R16 deve ser de 4,2 bar
(61 psi/420 kPa). Para as restantes medidas
de pneus, consultar a etiqueta situada na
tampa do depósito de combustível. Caso con-
trário, existe o risco de acidente.
● Não conduza a mais de 80 km/h (50 mph),
uma vez que existe o risco de acidente.
● Evite as acelerações a fundo, as travagens
bruscas e as curvas a alta velocidade - risco
de acidente! ●
Nunca monte simultaneamente mais do que
uma roda de emergência - risco de acidente!
● Na jante de uma roda de emergência não
podem ser montados pneus normais nem
pneus de inverno. Trocar uma roda
Trabalhos preliminares –
Em caso de avaria numa roda, estacione o
veículo num lugar seguro, o mais afastado
possível, do fluxo de trânsito. Deve-se es-
colher um local plano.
– Deixe sair todos os ocupantes do veículo.
Estes deverão colocar-se fora da zona de
risco (p. ex., atrás de uma barreira de pro-
teção).
– Desligar o motor e ligar as luzes de emer-
gência.
– Puxe firmemente o travão de mão.
– En gr

ene a primeira velocidade , ou co
loque
a alavanca seletora na posição P nos veícu-
los com caixa de velocidades automática.
– Caso leve reboque, separe-o do veículo.
– Retire as ferramentas do veículo e o pneu
sup

lente do porta-bagagens. »
195
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança

Page 198 of 248

Conselhos
ATENÇÃO
Ligue as luzes de emergência e coloque o
triângulo de emergência. Esta medida prote-
ge-o a si e aos ocupantes de outros veículos. CUIDADO
Se a roda tiver de ser mudada num plano in-
clinado, colocar um calço na roda oposta, uti-
lizando uma pedra ou outro objeto apropria-
do, para evitar que o veículo entre em movi-
mento. Aviso
Ter em atenção as respetivas disposições le-
gais. Trocar a roda
A substituição da roda consiste dos seguin-
tes passos:
– Extraia o tampão
da roda. Consultar tam-
bém ›
›› Fig. 155.
– Alivie os parafusos da roda .
– Levantar o veículo pelo respetivo ponto de
apoio.
– D

esmonte a roda ou monte-a.
– B

aixe o veículo.
– Utiliz

ar a chave de rodas para apertar os
par

afusos. –
Voltar a montar a tampão do cubo.
Tr

abalhos posteriores –
Arrume as ferramentas no local previsto.
– Guarde a roda substituída no porta-baga-
gens e fixe-a bem no seu alojamento.
– Controle a pressão do pneu da roda monta-
da, assim que for possível.
– Verifique o binário de aperto dos parafusos
das rodas com uma chave dinamométrica,
logo que possível. O valor deve ser de 120
Nm. Aviso
● Se durante a substituição da roda verificou
que os parafusos estão oxidados ou calcina-
dos, estes terão de ser substituídos antes de
se verificar o binário de aperto.
● Enquanto não for verificado o binário de
aperto, deve-se optar, como medida de pre-
caução, por uma velocidade moderada. Tampões das rodas
Fig. 155
Substituição de roda: retirar o embe-
lezador da roda. Os tampões das rodas têm de ser removidos
para permitir o acesso aos parafusos das ro-
das.
Desmontar
– Introduzir o gancho de extração
das ferra-
ment

as no respetivo orifício, que se encon-
tra num dos tampões de parafuso do tapa-
-cubos ››› Fig. 155.
– Extrair o

tampão do cubo.
196

Page 199 of 248

Serviço de desempanagem
Tampões das rodas* Fig. 156
Substituição de roda: retire o tampão
integral. Os tampões das rodas têm de ser removidos
para permitir o acesso aos parafusos das ro-
das.
Desmontar
– Retire o tampão integral da roda com o
gancho metálico ››› Fig. 156 .
– En g
ate este último numa das reentrâncias
do tampão da roda.
Montar
– Coloque o tampão da roda sobre a jante,
fazendo pressão. Exerça primeiro pressão
no ponto em que encontra a reentrância da
válvula. De seguida, engatar o tampão a to-
da a volta na jante de aço. Desapertar e apertar os parafusos das
rodas
Fig. 157
Substituição de roda: desapertar os
parafusos da roda. Antes de levantar o veículo, é necessário ali-
viar os parafusos das rodas.
Aliviar
– Introduza a chave de rodas sobre o parafu-
so d a r
oda, até ao fundo.
– Pegue na chave pela sua extremidade e ro-
de o parafuso cerca de uma volta para a es-
querda ››› Fig. 157
.
Apertar
– Introduza a chave de rodas sobre o parafu-
so da roda, até ao fundo.
– Pegue na chave pela sua extremidade e ro-
de o parafuso para a direita, até ficar bem
fixo. –
Para desapertar e apertar os parafusos an-
tirroubo das rodas é necessário o respetivo
adaptador. ATENÇÃO
Alivie apenas um pouco os parafusos das ro-
das (cerca de uma volta), antes de levantar o
veículo com o macaco, caso contrário existe
risco de acidente. Aviso
● Se um parafuso da roda estiver calcinado,
poderá carregar com cuidado com o pé na ex-
tremidade da chave de rodas. Para manter o
equilíbrio, segure-se ao veículo. 197
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança

Page 200 of 248

Conselhos
Elevar o veículo Fig. 158
Pontos de apoio do macaco. Fig. 159
Colocação do macaco. Para poder desmontar as rodas, é necessário
levantar o veículo utilizando o macaco.

Procure na longarina inferior o ponto de
apoio mais próximo do pneu furado
››› Fig. 158 . –
Co loque o macaco por baixo do ponto de
apoio e eleve-o, rodando a manivela, até a
garra do mesmo ficar colocada diretamente
por baixo da nervura da longarina.
– Ajuste o macaco de modo a que a respetiva
garra envolva o perfil da longarina inferior
e a base móvel fique totalmente assente no
chão ››› Fig. 159.
– Sub

a o macaco um pouco mais até que a
roda deixe de tocar no chão.
Na longarina inferior estão assinalados os
pontos em que o macaco pode ser aplicado
››› Fig. 158. Só existe um local previsto para
ca

da pneu. O macaco não deve ser aplicado
noutros pontos.
Se o macaco foi colocado num
piso mole é
possível que escorregue. Por esta razão, de-
ve colocá-lo sobre uma superfície que garan-
ta um bom apoio. Utilizar, caso seja necessá-
rio, uma base ampla e estável. Se o piso for
escorregadio como (p. ex. tijoleira), deve-se
utilizar uma base antiderrapante (p. ex. um
tapete de borracha). ATENÇÃO
● Tome as medidas necessárias para que a
base do macaco não resvale. Caso contrário,
existe o risco de acidente.
● Se o macaco não for colocado nos pontos
previstos, poderão ocorrer danos no veículo.
Além disso, o macaco pode resvalar se não estiver bem colocado sob o veículo, com o
consequente risco de ferimentos.
Pontos de apoio do macaco em
veículos com embaladeira*
Fig. 160
Embaladeira de plástico com tampa
para fixação do macaco. Veículos equipados com embaladeira de
plástico, dotada de tampa*
– Retire a tampa A para ter acesso aos pon-
tos para fixação do macaco do veículo
››› Fig. 160 .
– Pux

e a tampa e retire-a do seu alojamento
no sentido da seta ››› Fig. 160.
– A tamp

a, uma vez liberta, permanecerá
suspensa através de um tirante para evitar
a sua perda.
198

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